segunda-feira, 30 de agosto de 2010


APAIXONADA?

Ann Jurging está em Centralia, Illinois (Estados Unidos). Ela com seus poderes sensitivos, "detectou" que uma chuva de demônios está prestes a desabar no local, literalmente. Tem mantido contato telefônico com Harlan Draka, que está interessado no fenômeno e está em Praga. Abaixo, na edição 116, com traços de Luca Rossi, ela, ao telefone, diz que está à espera dele. Assim que desliga o telefone, questiona-se, porque não disse a Dampyr, para ficar com ela no mesmo quarto do hotel...

sábado, 28 de agosto de 2010


DENTE DE SABRE
Na edição 95, com traços de Piccinino, Boselli argumenta que os vampiros estão na face da terra desde a pré-história. Abaixo, os pards estão para invadir o covil do Mestre da Noite que procuram, quando se deparam com um dente de sabre. Tesla resolve a situação rapidinho...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010


PACTO...

Na edição 16, com traços de Dotti, o preciso momento em que o músico Robert Jonhson, a busca de sucesso rápido, firma com seu próprio sangue, um pacto com Legba, o deus da encruzilhada. E claro, terá de cumprir o que foi acordado...

terça-feira, 24 de agosto de 2010


NA HORA "H"...

As imagens abaixo, retiradas da edição 119, com traços de Michele Cropera, mostra a sorte do caçador de vampiros Dean Barrymore. Isso mesmo ele pertence a um grupo de Londres, "caçadores profissionais". Ele está na Livraria de Joan, que está sugestionada pelo Mestre da Noite, Oenghus Mordha, Sir Charles atualmente. Ele sem perceber é atraído para uma armadilha... sua sorte? As balas de sua pistola estão com o sangue de Dampyr e Tesla chega na hora "H", para salvá-lo.

domingo, 22 de agosto de 2010


DESENHO DE LOZZI

O desenho abaixo é de 2008, além das cores, mostra um dos principais inimigos de Harlan Draka. Thorke representa o mal. Os homens adotaram o canibalismo por causa dele. E ele para atingir Dampyr, usa Lisa, que é a paixão do caçador de vampiros.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


LENDA DA SARDENHA!

A edição 59 é toda passada na Sardenha. Boselli teve o cuidado de ir até lá, conhecer os costumes e o folclore local. Abaixo, com traços de Majo, um momento interessante da edição. Existe uma guerra entre famílias na Sardenha do início do Século XX. E de tudo é usado, até magia. A esposa de Pietro Sana, descobre na janela, um boneco transpassado por pregos, parecendo vodu. Não bastasse isso, ao entrar em casa, descobre um espelho no berço de seu filho, que segundo as lendas do local, é utilizado para roubar a alma da criança.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


COMEÇANDO COM UM PESADELO!

O Especial/2009, começa com um pesadelo... mas que envolve importantes personagens do universo dampyriano, tendo como pano de fundo a velha Ponte Stari Most. Na sequência, com os traços incríveis de Bartolini, vemos Kavka, Yuri e Nergal.
Mas tudo não passou de um pesadelo... que "sobrou" para Tesla, que aconselha a Harlan: "quando ele encontrar uma namorada, melhor dormir em quartos separados".

segunda-feira, 16 de agosto de 2010


COMANDANTE DAL!

Na sequência abaixo, na edição dupla 123-124, com traços de Dotti, Harlan e Kurjak estão na Alemanha, num reduto Curdo, à procura do Comandante Dal. A história dupla os leverá ao Curdistão, estado que tenta a independência em relação ao Iraque. Isso mesmo! Claudio Falco, novo roteirista de Dampyr, que estreiou na edição 117, nos leva ao deserto Iraquiano, aonde os pards caçarão Qeratû, um Mestre da Noite, que comanda os Bê Haleket, os Sem Morte. O Comandante Dal, foi um dos únicos a ver a face Qeratû, mesmo por segundos e sair vivo para poder contar.

sábado, 14 de agosto de 2010


ENTREVISTA DE DIEGO CAJELLI!

Cajelli concedeu entrevista ao responsável pelo Blog de Horror "La Stanza 237", Jason Krueger:
JK - Que tal se apresentar aos leitores do Blog?
Sou Diego Cajelli, por definição: Escritor Atômico. Nasci em Milão, no escaldante julho de 1971.
Desde então, fiz um monte de coisas, entre as quais, escrevi muito. De Napoleone a Zagor, passando por Nick Raider e um monte de Dampyr. Dividindo-me com Diabolik e projetos meus como Milano Criminale e Pulp Stories.

Nos últimos meses iniciei uma nova aventura: estou escrevendo, cuidando, "apresentando" um programa de televisão. O título é "Ultra", vai na onda Joi e falo do modo como funcionam, narrações ligadas às séries televisivas.

JK - Como foi parar Diego Cajelli a escrever histórias em quadrinhos como Dampyr?
Boselli perguntou-me! Naquele tempo estava escrevendo para a série bonelliana "Napoleone" e durante uma feira de quadrinhos, eu e o "Chefe" nos encontramos. Me perguntou se eu escreveria algum roteiro para Dampyr, e uma coisa leva a outra...

JK - Tem alguma ligação com as histórias de horror?
Muitas. Digamos que eu me aproximei da escrita, porque tinha grande vontade de fazer como como Stephen King.

JK - É um apaixonado pelo gênero?
Absolutamente. Está entre os meus gêneros literários preferidos. Tenho uma paixão pelo horror cinematográfico dos anos 70, aquele marcadamente psicológico, onde eu via pouco, pouquíssimo, mas aquele pouco que eu via, me deixava pregado na poltrona.
Depois, dado que nos anos 90, eu tinha a idade justa, vivi plenamente todo o período splatter, splatterpunk e a mais celebrada corrente do horror extremo alemão. Jorg Buttergereit e Andreas Shnaas foram os meus melhores "amigos", quando eu tinha vinte anos.

JK - Durante a criação de Dampyr, suas idéias antes de tornarem argumento definitivo, ficam intactas ou a última palavra sempre é de Boselli?
Boselli controla tudo, com atenção e precisão, da fase inicial criativa, até a última leitura antes de ir para a gráfica. Incluindo as vírgulas.
É um supervisor excepcional, preparadíssimo e de idéias muito claras.
Atenão, mas, não intervem sobre "que coisa" quero contar, quando muito o seu trabalho é baseado em aperfeiçar "o como" conto aquela tal coisa...

JK - Me pergunto se, por exemplo na edição 120, você queria cegar alguém com uma moto-serra, como se destaca na capa, mas depois, modificou rapidamente... Existe uma espécie de censura sobre às edições, para renderem mais comercialmente?
Não, não. Se tivesse vonta de usar a moto-serra, na linguagem correta e às escolhas do roteiro justo, teria podido.
À parte, aqueles detalhes de bom senso, que mora dentro de todos nós, não somos censurados sobre os temas.
Existem alguns "ajustes" para a linguagem específica dos quadrinhos. Aqui tem um discurso de longa data... Vejamos se consigo fazer sem chatear ninguém!
Então os quadrinhos são compostos de imagens paradas. Ok?
Precisa cadenciar e examinar os momentos narrativos em função daquele tipo de estrutura. Algumas coisas, ao invés, vêm à mente em movimento. Como se fosse um filme.
Então, a necessidade de "contar" de certo modo. Outras coisas "paradas" não funcionam, ou vão mal...
Você que de horror entende, te dou um exemplo: horror coreano, o asiático em geral e derivados. Todas as moças são pálidas, fantasmagóricas, magras e horríveis. O elemento mais preocupante e seguramente observado pelos fãs, é que os movimentos deles são ao contrário, acompanhados da rapidez do filme e dos efeitos luminosos.
Isso nos quadrinhos não se pode fazer.
E se fosse adotadas medidas nesse estilo no argumento, não seria aprovado.

JK - Um coisa que muitos têm afirmado é que agora que a sua presença em Dampyr será maciça, nós podemos esperar que as suas histórias tenham uma trama própria e não sejam - como acontece muitas vezes - episódios únicos. Veremos qualquer coisa do gênero, agora ou depois?
Oh, sim.
Oh, sim, sim.
Em uma das próximas edições chega uma certa fulana que, em seguida, poderá retornar. Uma nova inimiga permanente, que tem mais de uma razão para estar ressentida com Harlan e pards.

JK - No seu Blog, apareceu uma mensagem pouco depois do lançamento da edição 120, escrita por você e não muito apreciada pelos leitores (eu achei muito boa), no qual você "pegou pesado" com os que te criticaram e não apreciavam o fato, que atrás de toda história, existe um grande trabalho. Vai aqui esclarecer essa história? Talvez tenha entendido mal...
Sou um ser humano, Ok?
Não posso ser sempre, um frio perfeccionista e permanecer separado do meu trabalho. Então, às vezes, alguns comentários me fazem "girar as bolas".
As críticas, ao contrário, também aquelas duras, acho-as sempre muito preciosas. Então que coisa me irrita?
A superficialidade dos que me julgam...
E depois, eu não entendo uma coisa. Na internet temos todos os mesmos direitos. Qualquer um, pode dizer estrategicamente aquilo que quiser, na liberdade absoluta da comunicação.
Na internet, no entanto, estou eu também.
Porque não posso dizer que não estou de acordo com o que disse "fulano", ou que acho superficial aquilo que disse "beltrano"?
O quê? A internet não vale para os autores?

JK - Como todo roteirista/argumentista, acredito que você tenha na gaveta um projeto todo seu, me pergunto se agora, que as mini-séries invadiram as bancas italianas, alguma coisa com a marca Cajelli poderá ver a luz. No caso de resposta afirmativa, será então um outro quadrinho de horror?
Por hora não. Inútil dizer que daria prazer, certo! Mas por hora os tempos, para mim, ainda não estão maduros.


JK - O que devemos esperar das tuas próximas histórias de Dampyr? Será de algum modo ligado à complicadíssima trama principal, que ultimamente parece estar parada ou aquela de autoria exclusiva Boselli?
Inseri alguns pontos Cajellianos na continuidade dampyriana. Juntando algiuns elementos, sobretudo para o lado vampírico da trama principal. Existe em preparação uma história desenhada por Baggi, que abrirá um janela sobre um período obscuríssimo, mas ao mesmo tempo, muito claro, aos leitores de Dampyr. Com um certo personagem, que se verá sobre uma luz diversa...


JK - Uma outra pergunta ligada ao seu trabalho e se - sempre como mais ou menos todos os seus colegas - madura em você, a vontade escrever alguma coisa mais longa... como um romance.
Romance em tese como romance em prosa, certo? Não um romance em quadrinhos?
Participei de uma antologia: BUGS, editada pela Edizioni BD, uma longa história, muito, muito, muito de horror que penso, te seja prazeirosa.
O romance o estou escrevendo, certamente.
Para a crônica, é o "segundo". No senso que o primeiro é de se considerar, como uma prova geral, que não verá mais a luz.
Preciso de tempo, mas, ultimamente, o tempo é uma coisa que me falta demais.

JK - O que aconselha fazer, a quem se decidisse de querer a trabalhar nos quadrinhos?
Lembrar que não é uma brincadeira. Deve ter músculos. Deve ser curioso. E recordar sempre, sempre, que como dizia os AC/DC: "It´s a Long Way to The Top if You Wanna "N" Roll... E atenção... esta merda de "top" não se para, está sempre se movimentando.


JK - Saudações!
Obrigado, fique bem e boa sorte!

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


FRANCO ATIRADOR - PARTE 2
A sequência abaixo, explica porque Yacek se tornou um franco atirador. Com a "profissão" ele juntava dinheiro, para comprar morfina para sua mãe em fase terminal. Mas ela, lhe pede algo muito difícil... que lhe tire a vida, pois é um estorvo para ele. Ele simplesmente atende o pedido dela!
Imagens retiradas da edição 39 - desenhos de Fabio Bartolini.

terça-feira, 10 de agosto de 2010


FRANCO ATIRADOR - PARTE 1

Yacek é uma lenda entre os matadores profissionais. Ele tem fama de imortal. Veio da Iugoslávia e atualmente trabalha para a máfia turca. Abaixo, o momento, mais jovem, quando era um franco atirador na sua terra natal, durante a Guerra Civil.
Imagens retiradas da edição 39 - desenhos de Fabio Bartolini.

domingo, 8 de agosto de 2010


KAVKA!

A edição 121, comemorou os 10 anos de vida edital de Dampyr. Boselli não esqueceu da corva mais simpática de Praga. Ela abaixo, nos traços do estreiante Fabiano Ambu.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010


PRIMEIRA VEZ NA MONDADORI!
A Oscar Mondadori pela primeira vez, lançará o Caçador de Vampiros. Abaixo a chamada da edição, direto do site da sergio bonelli editora (www.sergiobonellieditore.it).

No coração deste verão, chega às livrarias, duas iniciativas da Mondadori, ligadas aos protagonistas da Editora Bonelli. O primeiro volume a que referimos, faz parte da coleção Super Mitos: Se intitula "As Terras Brancas" e é dedicado a Tex. O Ranger criado por Gianluigi Bonelli e Aurelio Galleppini, nos leva ao espaço, no arco das 444 páginas que compõem esta edição, fazendo-nos conhecer O Grande Norte Americano, com as suas pradarias cobertas de neve, que se estendem até aonde os olhos alcançam, interrompidas somente por florestas de coníferas ou por vilarejos perto das minas, acampamentos indígenas, de trappers ou postos avançados dos Casacas Vermelhas, ou dos sinuosos rios que as atravessa, sobre os quais transitam mercadorias preciosas, às vezes acompanhadas de homens, cujas faces parecem esculpidas pelo vento gelado que chicoteia aqueles territórios extremos. A fórmula antológica do Super Mitos permite propor numerosos resumos de várias aventuras texianas, acompanhados de uma longa história. A puxar o leitor no coração desete volume, nós pensamos no roteirista Mauro Boselli e no desenhista Alfonso Font, autor das outras trezentas páginas de "Território Selvagem", longa história originariamente apresentado no quinto Maxi Tex (Tex Anual no Brasil), datado de 2001, aqui reeditado pela primeira vez. Como de habitual, às páginas introdutivas que acompanham quem lê esta viagem, são firmadas por Sergio Bonelli, enquanto a sequência dos quadrinhos são frisadas dos nomes de GL. Bonelli, Galep, Giovani Ticci, Miguel Angel Repetto, Carlos Marcello, Renzo Calegari, Decio Canzio, Fernando Fusco, Claudio Nizzi, Goran Parlov e do mesmo Guido "Sergio Bonelli" Nolita.

Pela primeira vez nas prateleiras das livrarias, ao invés, está aquela de Dampyr, o caçador de vampiros, criado por Mauro Boselli e Maurizio Colombo. No "O Filho do Diabo", o Oscar Best Seller proposto pela Mondadori, encontraremos cinco histórias completas. As primeiras duas ("O Filho do Diabo" e "A Estirpe da Noirte") seguem a série original do personagem e representam os fundamentos de toda saga vampiresca que tem acompanhado os leitores nestes últimos dez anos de vida editoral. Assim como as outras três histórias que completam o volume ("Os Lobisomens", "A Coluna Infernal" e o "Carnaval da Sardenha"), às páginas deste episódios são dominadas pelos traços refinados de Majo (nome artístico do Desenhista bresciano Mario Rossi), capaz de invocar atmosferas inquietantes de um charme inegável, tanto quanto projetar sombras assustadoras que parecem sair dos desenhos e de descrever com maestria as tantas ambientações através de "dampyr". Boa leitura.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010


DAMPYR 125

Sai amanhã na Itália a edição 125, com roteiro e argumento de Diego Cajelli; capa de Enea Riboldi e desenhos de Luca Raimondo. Abaixo a sinopse da edição:

"Quem é Zarema, a bela e sádica proprietária de uma ilha no Mar Cáspio? Quem são os caçadores que durante anos têm se reunido em sua propriedade para caçar seres humanos? A única certeza é o nome da presa: Harlan Draka! Dampyr deverá lutar pela sua vida no curso de uma noite de terror, se não quiser que sua cabeça seja pendurada como um troféu no palácio da Mestre da Noite..."

segunda-feira, 2 de agosto de 2010


SEÇÃO dal buio 123!

Na parte em destaque, a explicação dos editores sobre quantos Dampyrs já existiram:
"Mas quantos Dampyrs existiram? Na edição 121 dissemos que conhecíamos de certo somente um. Mas a verdade é que na pág. 36 da edição 5, Caleb Lost, contradizendo uma afirmação anterior, fala de "um par" Dampyrs, que precederam Harlan. A interpretamos assim: o primeiro Dampyr, provavelmente, fez entender aos Mestres da Noite, que era potencialmente perigoso para a estirpe deles, filho de um vampiro e uma fêmea humana. O segundo nascido conscientemente e foi o Dampyr do passado, vislumbrado na edição 119. O terceiro, naturalmente, o nosso Harlan Draka."