terça-feira, 28 de fevereiro de 2017



VÍDEO DO DAMPYR DE MARÇO!


Publicado originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it

domingo, 26 de fevereiro de 2017


DAMPYR 200!
E o Caçador de vampiros da Bonelli, alcança uma marca de respeito! 
E para fazer jus a tal acontecimento, nosso herói vai enfrentar um inimigo poderosíssimo: Erlik Khan!
A história se passará no Oriente Médio, e contra a armada de Erlik, constituída de soldados de várias guerras, Dampyr também terá ao seu lado, amigos que formarão a sua legião. 
História de Mauro Boselli com desenhos de Luca Rossi e, seguindo a tradição Bonelliana, totalmente à cores!


sábado, 18 de fevereiro de 2017


PESADELO DE JOAQUIM!
Na metade do Século XIX, o navio Tenat, afundou na costa da Galícia, na conhecida Costa da Morte. 
Um detalhe, quando o navio afundou, muitos tripulantes conseguiram sobreviver e, o nativos que poderiam ajudá-los, simplesmente matou todos os sobreviventes, para saquear a carga.
O Capitão Ross, jurou se vingar, e nos dias de hoje, se impossou do pobre Joaquim, um pobre garoto órgão, que é nativo da Costa da Morte. Capitão Ross que se vingar.
Abaixo, o pesadelo que todas as noites assombra Joaquim!
Dampyr 195 - A Costa da Morte - História de Giovanni Di Gregorio com desenhos de Claudio Stassi.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017


O CAÇADOR DE VAMPIROS E O RONIN!
Quando um amigo está em dificuldades, Dampyr não mede esforços para ajudar! Abaixo, está no Japão, para ajudar seu amigo Kenshin, o Ronin!
O samurai está acuado, sua amada Keiko foi sequestrada para forçá-lo a última missão, então, ele pede a ajuda de Harlan!
Dampyr 184 - Os Esquecidos - História de Diego Cajelli com desenhos de Fabrizio Russo.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017


VALENTINE´S DAY!
Tesla, por Nicola Genzianella!
Buon San Valentino a tutti gli innamoratti!


HARLAN TENSO!
T-Rex, o mercenário amigo de Harlan, deixa uma mensagem na sessão de óbitos de um jornal de Praga!
Dias depois, o encontro acontece num hotel de Soci, na Russia, aonde está acontecendo uma convenção de numismatas.
T-Rex tem a contar que numa vala de esgoto no Comboja, um agente do DEA, com nacionalidade local, após tentar se infiltrar numa organização de traficantes local, apareceu morto. Detalhe: sem uma gota de sangue e com uma mordida no pescoço. Na mão do morto, uma plaqueta de metal, daquelas usadas pelos soldados americanos na época da guerra do Vietnam, com um nome de identificação: Tenente Carey.
Hoje, o irmão mais novo do Tenente é senador americano e, via contatos, pediu a organização para qual T-Rex trabalha, ir lá investigar. 
Harlan diz ao amigo mercenário, que o Mestre da Noite Tziao-Min, pode estar por trás de tudo... Mas sua preocupação é outra: um homem misterioso, tempos atrás, apresentou-lhe um livro, onde ele viu a morte de todos os seus amigos... a Kurjak acontecia, segundo o livro, no Camboja, pelas mãos do Tenente Carey, que foi vampirizado.
Dampyr opta por não contar nada a seus amigos... sua tensão, foi percebida por Tesla... Harlan pede a vampira, que quando o encontro com Carey acontecer, que ela "mantenha guarda alta"!


Dampyr 190 - A Sombra de Tziao Min - História de Claudio Falco com desenhos de Silvia Califano.

domingo, 12 de fevereiro de 2017


Dampyr 201-202
A conclusão da interminável noite de Harlan e pards


Com "Black Annis!" (201) e "No Mundo dos Mestres" (202), o autor Mauro Boselli completa o quadro iniciado no número 200 de Dampyr. A guerra em curso atingindo seu ápice, envolvendo várias frentes, localizadas em lugares diferentes, entre os quais o Globetrotters Club de Londres e alguns subterrâneos na Ásia Central, até encontrar um mundo que reproduz fielmente aquele do qual provém a estirpe dos Mestres da Noite. Nos desenhos, depois das belas páginas coloridas de Luca Rossi em "A Legião de Harlan Draka", nestes dois números temos outros dois ases na manga: Nicola Genzianella e Alessandro Bocci.
É justo ser franco desde o início. A arquitetura narrativa desta longa saga dampyriana em três números é uma das mais interessantes e bem concebida da série. Do mesmo modo um particular chamada a atenção, que essas histórias represente o ápice de um conjunto de idéias disseminadas ao longo dos anos e que poderia resultar um pouco difícil de digerir para quem está em jejum da continuidade narrativa de Dampyr. Sem dúvidas se corre o risco de perder-se nos detalhes da história em quanto, como na abertura, que os personagens colocados nos meio do conflito sejam muitos. São inteiras sequências em que Harlan e pards não aparecerem por nada, quase a sugerir que eles são apenas uma das muitas peças e não naqueles que deveríamos nos concentrar. Em todo caso, isto não deve ser motivo de preocupação, porque Boselli descreve toda passagem com minuciosa habilidade e, apesar da notável complexidade, a trama tem seu fascínio. Vem acentuada de qualquer forma daquela característica própria, presente nas histórias de Dampyr, sem perder a luta de fundo entre Harlan e um dos seus mais temíveis adversários, Lord Marsden.
 
Nos desenhos, como antecipamos na abertura, encontramos dois entre os desenhistas mais adaptados em absoluto para prosseguir e concluir esta trilogia. Estamos falando de Nicola Genzianella e, atualmente presente nas bancas com The Noise (Editoriale Cosmo), e Alessandro Bocci, com sua marca inconfundível abriu a dança do último Tex Color. Genzianella já é considerado um dos grandes Mestres do horror em quadrinhos; também em "Black Annis!" não desmente essa afirmação, demonstrando uma maturidade e uma versatilidade que poucos outros desenhistas são capazes. Os seus traços descrevem sombras inquietantes e assustadoras e o seu trabalho no papel da névoa londrina é simplesmente incrível.
O estilo híper realista de Alessandro Bocci influencia de modo particularmente positivo a história seguinte, ambientada no mundo dos Mestres. O desenhista de Siena, se entrega na representação de um planeta diferente do Mutiverso dampyriano, rendendo personagens, paisagens e atmosferas com tinta precisas e minuciosa.
Se voltarmos, por um instante o olhar para o futuro, observando o que espera pelo personagem, apresentado no site da Bonelli, o 2017 se prenuncia interessante para Dampyr, a partir do encontro de verão entre Harlan e Dylan Dog (que trará o inconfundível traço de Bruno Brindisi. Felizmente não tempos do que nos lamentar, nem mesmo o olhar para trás, visto que entre o fim do ano passado e o início do ano novo, estivemos entretidos com histórias memoráveis (entre as quais, recordamos, o Especial infernal de outubro e também, o ótimo Magazine, de novembro).
Não ficaremos na sombra, já estamos aguardando a próxima sanguinolenta aventura.

O chefe Audace


Matéria publicada origiarimente no blog: www.blogspot.it

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017


MARCO VILLA EM AÇÃO!
O novo desenhista de Dampyr, depois do encarte da Rimini/2016, já está em ação, em uma história de Boselli - Os Vampiros de Mompracem. Ainda sem data de publicação!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017


VISÃO DE ANN JURGING!
Na faculdade em Berlim, Ann participou de um grupo onde todos tinham poderes especiais. Anos depois ele recebe a notícia que um dos componentes do grupo, Kurt Lang, morreu em Paris. Ela pede ajuda a Harlan e vai à cidade luz, buscar informações.
Abaixo, ela consegue chegar a torre, que de forma recorrente, tem aparecido em seus sonhos! Ao tocá-la ela vê um objeto, que pode ser a causa de tudo... Na realidade, alguém está tentando abrir um portal entre os universos!
Dampyr 176 - O Outro Portal - História de Nicola Venanzetti com desenhos de Andrea Del Campo.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017


GENZIANELLA EM AÇÃO!
Abaixo, o desenhista de Dampyr, com uma página da nova história em que está trabalhando. Com um belíssimo detalhe: Araxe, a vampira de Paris, aparecerá na história.
Essa história ainda não tem data para ir para as bancas italianas!

sábado, 4 de fevereiro de 2017


Bonelli: Viagem na mitologia de Dampyr - Entrevista com Majo

Por Francesco Bergoglio

Olá Mario, seja benvindo ao Badcomics.it!
O número 200 de Dampyr é um belo acontecimento. O primeiro número data de abril de 2000 e, como o seguinte, leva sua assinatura. Quanto contribuiu para a definição estética dos atores principais: Harlan, Kurjak e Tesla?
Olá e obrigado a vocês. Para Harlan segui as indicações precisas dos dois criadores do personagem, que faziam referimento ao ator Ralph Fiennes, enquanto Tesla e Kurjak - posso dizer com orgulho - são farinha do meu saco. Para Tesla a referência de Mauro Boselli e Maurizio Colombo era Annie Lennox; eu na realidade me inspirei em uma modelo. Para Kurjak, usei uma imagem do fotógrafo Richard Avedon relativa a um book que continha traços tipicamente balcânicos.

Decididamente deixou a sua marca nos protagonistas de Dampyr. Alguns leitores notaram uma analogia com os personagens de Hammer, série da Star Comics que colaborou na criação.
Sim. Não é a primeira vez que ouço essa observação. O caso como os gostos pessoais, induzimos nós criadores de Hammer, como Mauro e Maurizio em Dampyr, escolhendo três personagens para as respectivas séries, com a diferença que em Hammer os protagonistas tinham o mesmo peso, enquanto Harlan é indiscutivelmente o personagem principal, em relação aos seus companheiros de aventura.
Outra analogia, ainda mais evidente, diz respeito às duas interpretes femininas, Helena de Hammer e Tesla de Dampyr, ambas as duas são loiras e com cabelos curtos (somente inicialmente Helena, que já mostra no sétimo número, cabelos em franco crescimento!). Também os pontos de referências são diferentes: Helena segue os traços de uma amiga, enquanto Tesal ínspirada numa modelo de um book de moda. Duas personagens diferentes que o tratamento e o estilo pessoal, além da forte personalidade demonstrada em ambas as séries, tornaram-nas muito semelhantes.

Como se viu trabalhando em uma série de tons muitíssimos escuros como Dampyr? Você imediatamente se adaptou? 
Digamos que eu tenha feito qualquer coisa de similar no início da minha carreira: Full Moon. Não era um quadrinho especificamente de horror, mas tinha diversos elementos paranormais. Depois fiz ficção científica, para qual o escuro, em certos aspectos, sempre esteve sob controle. Trabalho muito as sombras e devo dizer que com Dampyr me adaptei imediatamente, sim!

O seu Dampyr, partindo do pressuposto que foi o primeiro, se tornou icônico e ficou impresso no imaginário do publico. 
Trabalho muito refazendo uma fotografia. Me fixei na imagem de Ralph Fiennes. No início eram poucas, agora com a proliferação da rede tem até de sobra. Recordo que me "documentei" num filme de referência, Strange Days, e que tirava as dúvidas pausando a imagem do VHS (risos). Dediquei muito tempo e empenho. Procuro sempre dar uma tridimensionalidade, uma alma aos meus personagens, e neste caso se tratava do principal. Fico feliz que me reconheçam.
Quando se trata de ambientações, paisagens reais e contextos históricos, a documentação e a fotografia são certamente um valioso suporte. Quando precisa confrontar-se com o elemento fantástico, de onde tira inspiração? 
Afirmo que o elemento sobrenatural, aquele mais rigoroso, me resulta no mais difícil. Mauro sabe e solicitamente procura vir ao meu encontro propondo-me histórias muitíssimas realistas (risos). Obviamente com uma série como Dampyr não se pode evitar certos roteiros. Quando isso acontece comigo, eu tento imaginar uma realidade distorcida, mas eu preciso de uma abordagem prática. Por exemplo, para criar um monstro, parto de um animal, eu o deformo, cruzo com outro, faço e refaço até quando me dou por satisfeito. Os meus monstros são sempre muito substânciais!

Sabemos que Mauro Boselli te convocou para o staff de Tex. Quando vamos te ver novamente em Dampyr? 
O "Texone" em que estou trabalhando vai me tomar ao menos mais um ano. Por enquanto não há nada programado no que diz respeito a Dampyr.

Podemos te considerar um desenhista de Dampyr, de Tex ou ambos? 
Me dá prazer ser considerado um desenhista e basta! (risos) Gosto de mudar, não ficar parado sempre na mesma série. Sobre Dampyr trabalhei por quinze anos porque são poucos os quadrinhos como este, que te dão a possibilidade de escolher entre muitos temas e situações diversas. Mas para ser sincero sinto o peso da continuidade e preciso fazer outras coisas. Estou disponível para qualquer proposta!


Entrevista publicada originariamente no site: www.badcomics.it

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017


Amanhã nas bancas italianas: Dampyr 203


Um projeto nazista evoca os deuses de Valhala e a fúria deles!

A FONTE DA VIDA

Argumento e Roteiro: Nicola Venanzetti
Desenhos: Arturo Lozzi
Capa: Enea Riboldi
 
"Lebensborn", ou seja, "Fonte da Vida", é o nome dado pelos nazistas ao projeto para criar uma super raça ariana, fazendo procriar homens e mulheres arrancados de seus países de origem, que se encaixavam nos requisitos do líder nazista Himmler. Quatro crianças nascidas da Lebensborn, tiveram uma sorte pior: através de um rito pagão, parece que neles encarnaram quatro terríveis divindades de Valhala. Um deles é Starkard, antigo companheiro de armas de Egil-uma mão. Ele e a vidente Gudrun, pedirão a Harlan que derrote o terrível Loki. 



Publicado originariamente no site: www.sergiobonellieditore.it